O meu fim de semana foi péssimo. Exceto por eu ter ido visitar uma amiga querida (Cintya) e matar as saudades dela e do tempero da sua mãe (tia Vera a senhora cozinha mui bem). Sim, também encontrei conhecidos que não os via faz tempo e então colocamos as conversas em dia. Se bem que só existem duas pessoas que eu realmente gosto de conversar porque além de me entenderem bem nós conversamos sobre temas interessantes tipo filosofia, religião, psicanálise, história, educação e etc. Os referidos são Drayton Arquires (coloquei todo o nome porque é bem diferente e bonito), meu vizinho que mesmo morando ao lado de minha casa raramente nos encontramos para conversar. Um cara altamente reservado que prefere o aconchego do lar ao invés dos perigos das ruas. E o segundo é Adeilton que não sei por que motivo nos distanciamos nesses últimos meses. Talvez porque eu esteja andando com pessoas que estão me fazendo regredir gradativamente o que fez minhas conversas se tornarem um pouco supérfluas.
Quero agradecer também a Carla (irmã de Cintya) por ter customizado umas roupas minhas esse fim de semana. Ela é 100% criatividade.
Domingo foi o dia de das leis de Murphy atuarem na minha vida além do normal. Primeiro porque o garoto que eu fico (ou ficava) não me ligou, fiquei achando estranho porque ele sempre liga, o que me deixou ansiosa. Estava marcando de sair com um amigo meu (Jullynho), só que ele teve que se apresentar (ele é capoeirista) e furou comigo. Fui numa lan house e gastei quase meia hora tentando acessar a droga do orkut, o que me fez ficar mais nervosa ainda. Quando chego em casa recebo a noticia de que minha mãe resolveu passar a noite no hospital tomando conta do pai do meu padrasto, ou seja, não tinha jantar. Resolvi me aventurar na praça do meu bairro onde justamente meu amigo que furou estava se apresentando. O resultado foi morgação total. Estava com fome e também com preguiça de fazer algo pra comer em casa então resolvi comer um hambúrguer que é vendido numa tenda perto de casa, o qual você come sabendo que logo vai sentir um efeito colateral. Fui dormir cedo, acordo de madrugada com o som de uma caixa musical de guardar bijuterias. A droga do pino que fazia a caixa parar de tocar quando era fechada quebrou e agora ela estava tocando sem parar. A essa altura do campeonato eu levei pro lado pessoal. Levantei-me cambaleando de sono e tento dar um jeito na situação, na mesma hora o efeito do hambúrguer começa a acontecer. Passei mal, soei frio, fui no banheiro e vomitei o que ainda restava dele. Resolvi fazer da caixa meu bode expiatório e jogar ela no meio da rua pra acordar os cachorros, os vizinhos idiotas e não eu. Nessa hora lembrei de como ganhei essa caixa. Foi no último amigo secreto de onde eu trabalho, junto com um brinco lindo cheio de strass. Pois é, seria maravilhoso poder usá-lo se eu não tivesse alargadores de 8 mm, o que me impede de usar brincos do tipo. O meu bem-feitor além de não perceber que eu não tenho cara de que gosta de caixinhas musicais, não poderia usar tais brincos, e olha que faz tempo que eu uso alargadores. Por fim a caixa eu dei pra minha mãe e os brincos a uma colega que estava aniversariando na época(serviu pra alguma coisa). Juro que esse foi o último amigo secreto do qual participo. E a maldita caixa lá perto de mim soando aquela música que agora me parecia o som das trombetas do apocalipse. Com o fim do meu mundo chegando eu consigo dar um jeito na caixa e me deito com um ar de vitória e satisfação por que agora eu iria dormir tranqüila sem sons do inferno e nem efeitos colaterais de lanches funestos. Mas como alegria de pobre dura muito pouco a caixa parece que não tinha se dado por vencida e resolve começar aquela maldita sinfonia outra vez. Estava com tanto sono que quem se deu por vencida fui eu que me virei e dormi com o fim do mundo iminente. Hoje pela manha soube que meu padrasto também tentou dar um jeito na caixa, e após varias idéias sem resultado ele enfiou ela lá no fundo do roupeiro. Hoje a desgraçada ainda tocava e me deixou irritada. Se eu gostasse da musiquinha a bateria já teria acabado faz tempo. Acordei com a garganta inflamada. Sei que a noite vou ter que tomar nebulização, pois quando estou assim tenho crise de cansaço, e também minha barriga está inchada devido ainda ao hambúrguer mal-assombrado. Meus nervos estão a flor da pele, estou com o dedo no gatilho pra uma crise melancólica terrível, eu sinto isso. Se acontecer algum fato estranho do tipo hoje eu volto às escuras. Como diria a Amy Winehouse: “Back to Black”. E olhe que não estou com TPM.
Não desejo pra vocês que visitarem meu blog o mesmo que aconteceu comigo, pra vocês alegria e sorte, muita sorte.
Quero agradecer também a Carla (irmã de Cintya) por ter customizado umas roupas minhas esse fim de semana. Ela é 100% criatividade.
Domingo foi o dia de das leis de Murphy atuarem na minha vida além do normal. Primeiro porque o garoto que eu fico (ou ficava) não me ligou, fiquei achando estranho porque ele sempre liga, o que me deixou ansiosa. Estava marcando de sair com um amigo meu (Jullynho), só que ele teve que se apresentar (ele é capoeirista) e furou comigo. Fui numa lan house e gastei quase meia hora tentando acessar a droga do orkut, o que me fez ficar mais nervosa ainda. Quando chego em casa recebo a noticia de que minha mãe resolveu passar a noite no hospital tomando conta do pai do meu padrasto, ou seja, não tinha jantar. Resolvi me aventurar na praça do meu bairro onde justamente meu amigo que furou estava se apresentando. O resultado foi morgação total. Estava com fome e também com preguiça de fazer algo pra comer em casa então resolvi comer um hambúrguer que é vendido numa tenda perto de casa, o qual você come sabendo que logo vai sentir um efeito colateral. Fui dormir cedo, acordo de madrugada com o som de uma caixa musical de guardar bijuterias. A droga do pino que fazia a caixa parar de tocar quando era fechada quebrou e agora ela estava tocando sem parar. A essa altura do campeonato eu levei pro lado pessoal. Levantei-me cambaleando de sono e tento dar um jeito na situação, na mesma hora o efeito do hambúrguer começa a acontecer. Passei mal, soei frio, fui no banheiro e vomitei o que ainda restava dele. Resolvi fazer da caixa meu bode expiatório e jogar ela no meio da rua pra acordar os cachorros, os vizinhos idiotas e não eu. Nessa hora lembrei de como ganhei essa caixa. Foi no último amigo secreto de onde eu trabalho, junto com um brinco lindo cheio de strass. Pois é, seria maravilhoso poder usá-lo se eu não tivesse alargadores de 8 mm, o que me impede de usar brincos do tipo. O meu bem-feitor além de não perceber que eu não tenho cara de que gosta de caixinhas musicais, não poderia usar tais brincos, e olha que faz tempo que eu uso alargadores. Por fim a caixa eu dei pra minha mãe e os brincos a uma colega que estava aniversariando na época(serviu pra alguma coisa). Juro que esse foi o último amigo secreto do qual participo. E a maldita caixa lá perto de mim soando aquela música que agora me parecia o som das trombetas do apocalipse. Com o fim do meu mundo chegando eu consigo dar um jeito na caixa e me deito com um ar de vitória e satisfação por que agora eu iria dormir tranqüila sem sons do inferno e nem efeitos colaterais de lanches funestos. Mas como alegria de pobre dura muito pouco a caixa parece que não tinha se dado por vencida e resolve começar aquela maldita sinfonia outra vez. Estava com tanto sono que quem se deu por vencida fui eu que me virei e dormi com o fim do mundo iminente. Hoje pela manha soube que meu padrasto também tentou dar um jeito na caixa, e após varias idéias sem resultado ele enfiou ela lá no fundo do roupeiro. Hoje a desgraçada ainda tocava e me deixou irritada. Se eu gostasse da musiquinha a bateria já teria acabado faz tempo. Acordei com a garganta inflamada. Sei que a noite vou ter que tomar nebulização, pois quando estou assim tenho crise de cansaço, e também minha barriga está inchada devido ainda ao hambúrguer mal-assombrado. Meus nervos estão a flor da pele, estou com o dedo no gatilho pra uma crise melancólica terrível, eu sinto isso. Se acontecer algum fato estranho do tipo hoje eu volto às escuras. Como diria a Amy Winehouse: “Back to Black”. E olhe que não estou com TPM.
Não desejo pra vocês que visitarem meu blog o mesmo que aconteceu comigo, pra vocês alegria e sorte, muita sorte.
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